quarta-feira, 13 de maio de 2015

VACINA DA HEPATITE B

Vacina da hepatite B é segura e disponível para pessoas com até 49 anos de idade http://a.msn.com/r/2/BBjCsDA?m=pt-br&a=5

quarta-feira, 4 de março de 2015

Álcool

Cientistas terminam testes de um remédio que promete curar o alcoolismo http://glo.bo/18k4Zn8 (via @Galileu Mobile)

Astronomia

Astrônomos encontram pontos brilhantes misteriosos em Ceres http://glo.bo/1BJOuhK (via @Galileu Mobile)

sábado, 14 de fevereiro de 2015

O Grito Silencioso


Parto Normal


Video aula Introdução a Biologia


Introdução a Biologia




INTRODUÇÃO
A Biologia é o estudo da vida (do grego bios = vida e logos = estudo)
Então a Biologia estuda a vida como um todo e tem o seu estudo segmentado em ramos ou divisões.

PRINCIPAIS RAMOS DA BIOLOGIA:

- Zoologia (estudo dos animais Vertebrados e Invertebrados)

- Botânica (estudo das plantas)

- Micologia (estudo dos fungos)

- Bacteriologia (estudo das bactérias)

- Virologia (estudo dos vírus)

- Biologia Celular (Citologia) - estudo da células

- Genética (estudo dos gens e da hereditariedade)

- Biologia Molecular (estudo da Biologia em nível molecular)

- Biologia Evolutiva - estudo da evolução das espécies

- Fisiologia (estudos das funções físicas, bioquímicas mecânicas dos animais e vegetais)

- Ecologia (estudo dos ecossistemas)

- Biologia Sistêmica (estudo das interações entre os sistemas biológicos)

- Biologia da Conservação (estudo da biodiversidade e da preservação das espécies)

- Bioética (estudo transdiciplinar entre Biologia, Medicina, Ética e Direito)

- Biologia do Desenvolvimento (foco no estudo do desenvolvimento embrionário)

- Etologia (estudo do comportamento dos animais)

- Biologia Ambiental (área voltada para o estudo do Meio Ambiente)

- Imunologia (estudo do sistema imunológico)

- Biotecnologia (estudo da tecnologia baseada na Biologia)

- Taxonomia (estudo que ordena e classifica os seres vivos)

- Histologia (estudos dos tecidos biológicos)

- Biologia Marinha (estudos dos seres vivos que habitam águas salgadas.

- Microbiologia  (estudo dos microorganismos)

Características Gerais dos Seres Vivos

Os seres vivos possuem algumas características em comum vejamos:

Organização Celular 

Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são formados por células. Célula é a menor parte com forma definida que constitui um ser vivo dotada de capacidade de auto-duplicação (pode se dividir sozinha). São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Podem ser comparadas aos tijolos de uma casa. As células, em geral, possuem tamanho tão pequeno que só podem ser vistas por meio de microscópio. Dentro delas ocorrem inúmeros processo que são fundamentais para manter a vida. 

Composição química
Está representada por: 
  • Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. 
  • Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento principal): carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas.
A composição química aproximada da matéria viva é de 75 a 85% de água; 1% de sais minerais; 1% de carboidratos; 2 a 3% de lipídios; 10 a 15% de proteínas e 1% de ácidos nucléicos.

Número de células

Todos os seres vivos são constituídos de células, mas o número de células varia de um ser para outro.
Existem os seres unicelulares, a palavra unicelular tem origem no latim uni, que significa "um, único". Esse são as bactérias, as cianobactérias, protozoários, as algas unicelulares e as leveduras.

Resultado de imagem para celulas unicelularesResultado de imagem para celulas unicelulares 









Os seres pluricelulares são formados por várias células, a palavra pluricelular tem origem no latim pluri, que significa "mais, maior"

Resultado de imagem para celulas unicelulares e pluricelulares
 Resultado de imagem para celulas pluricelulares      


Tipos de Células

Células Procariontes

- Surgiram há bilhões de anos, portanto são primitivas e possuem estrutura mais simples em relação às eucariontes.

- Estas células, ao contrário das eucariontes, não possuem núcleo separado. Desta forma, o DNA (ácido desoxirribonucleico) fica solto no citoplasma.

- Apresentam apenas uma organela no citoplasma que é o ribossomo, responsável pela síntese de proteínas.

Resultado de imagem para celulas unicelulares e pluricelulares- A troca de substâncias com o ambiente externo e a proteção são realizadas pela parede celular.

- Tem funcionamento simples.

Exemplos de seres vivos procariontes:

- Bactérias

- Cianobactérias (algas azuis)

 
  
Células Eucariontes

- Possuem estrutura celular mais complexa do que as procariontes.

- Apresentam membrana plasmática, responsável pela troca de substâncias com o meio externo e proteção.

Resultado de imagem para celulas unicelulares e pluricelulares- Apresentam várias organelas no citoplasma, responsáveis por realizar diversas funções na célula. As organelas são: Mitocôndria, Complexo de Golgi, Centríolos, Ribossomos, Lisossomos e Retículo Endoplasmático Liso e Rugoso.

- O material genético (material cromossômico) fica dentro do núcleo (envolvido por uma membrana), portanto, separado do citoplasma.

Exemplos de seres vivos eucariontes:

- Animais

- Vegetais

- Protozoários

- Fungos

- Algas (exceto as algas azuis)

Os níveis de organização das Células Eucariotas

- Célula - Unidade anatômica e fisiologia dos seres vivos, sendo fundamental a sua existência para a vida.

Resultado de imagem para celulas unicelulares e pluricelulares











- Tecido - Conjunto de um ou mais tipos de célula, que podem ter funções diferentes.

- Órgão - Conjunto de diferentes tecidos 

Resultado de imagem para tipos de orgãos 

- Sistema -  é formado por vários órgãos que, em conjunto, exercem determinadas "funções"


- Organismo - Conjunto de todos os sistemas, ou seja um individuo.

Resultado de imagem para organismo 

Nutrição
 
Além da organização celular, os organismos para se manterem vivos precisam de energia, que é obtida a partir dos alimentos ou da fotossíntese.
O modo em que os organismos obtém o alimento pode ser classificados como:
    Resultado de imagem para nutrição dos indivíduos autotrofico
  • Autótrofos: Os seres vivos, como plantas e as algas que realizam a sua nutrição por meio da fotossíntese.

  • Heterótrofos: Os seres vivos, que buscam energia se alimentando de outros seres vivos pois são incapazes de produzir energia sozinhos (através da fotossíntese).
Capacidade de responder a estímulos
Os seres vivos devem ter a capacidade de responder a estímulos. E essa reação é feita das mais variadas formas.
As plantas, por exemplo, não possuem sistema nervoso, por isso têm respostas menos elaboradas que as dos animais, mas ela pode reagir com movimentos, como ocorre com a dormideira ou sensitiva, que se fecha quando é tocada; ou ainda apresentar um fenômeno conhecido como fototropismo (crescimento da planta orientado pela luz).


Fototropismo, crescimento da planta orientado pela luz.


 Reprodução

A reprodução é uma das características comuns a todas as espécies de seres vivos. Ter filhotes, isto é, ter descendentes, é importante para garantir a ocupação do ambiente e para se manter como espécie. Se não deixa descendentes, à medida que os indivíduos mais velhos vão morrendo, a espécie tende a desaparecer. Daí a importância da reprodução para a manutenção da existência da espécie.
Por isso devem ser valorizados projetos de preservação como o Projeto Tamar do Ibama. Esse projeto visa preservar as tartarugas marinhas acompanhando a época de desova, cuidando dos ninhos, e fazendo campanhas para a proteção desses animais para garantir a sua reprodução e conseqüentemente a manutenção da espécie.


Reprodução Assexuada

É a forma mais simples de reprodução, envolvendo apenas um indivíduo. No caso de organismos unicelulares, por exemplo, a reprodução é feita a partir da fissão da célula que se divide em duas, originando dois novos organismos. Em organismos pluricelulares também há reprodução assexuada, apesar de não ser a única forma de reprodução das espécies. 
A reprodução assexuada não está restrita às plantas, diversos grupos animais podem se reproduzir desse modo. Algumas espécies de esponjas lançam na água pequenos pedaços que geram novos organismos completos. Certos Celenterados, como a Hydra, produzem pequenas expansões que se destacam e originam novos organismos, em um processo conhecido como brotamento. Plateomintes como a planária podem dividir-se transversalmente, regenerando as porções perdidas e, assim gerando dois indivíduos a partir de um. Em Echinodermas como a estrela-do-mar, a partir de um braço do animal pode surgir um novo organismo.
Em todos os casos citados ocorre um tipo de clonagem natural, ou seja, na reprodução assexuada são gerados indivíduos idênticos ao organismo que os gerou. Portanto, nesse tipo de reprodução a única fonte de variabilidade é a mutação, que por sinal ocorre em freqüências bastante baixas. É interessante notar que, de modo geral, os organismos que realizam exclusivamente reprodução assexuada apresentam taxas de reprodução relativamente altas, como as bactérias por exemplo. Assim, há maior probabilidade de surgirem organismos diferentes por mutação, uma vez que o número de indivíduos originados é imenso.
Tipos:
Divisão simples ou cissiparidade: Ocorre em organismos unicelulares, onde um divisão simples pode dar origem a dois novos indivíduos com composição genética idênticas à célula mãe. São considerados organismos imortais.
Esporulação: Ocorre múltipla divisão nuclear (cariocinese), com posterior divisão citoplasmática (citocinese), onde cada núcleo será envolvido por uma porção citoplasmática. Neste tipo de reprodução as células filhas também são consideradas imortais e semelhantes entre si.
Brotamento ou gemiparidade: Nesta forma de reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo um "broto" que cresce e forma um novo organismo. Este novo indivíduo formado pode ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu origem. Este tipo de reprodução ocorre em organismos que formam colônias, como em espongiários e cnidários.
Gemulação: No interior do animal aparece um conjunto celular de células indiferenciadas (embrionárias) envolvidas por uma capa dotada de uma abertura - micrópila. A esse conjunto denominamos gêmula. Numa determinada época as células são liberadas pela micrópila e originarão, se as condições permitirem um ser completo. 

Reprodução Sexuada

A reprodução sexuada é muito mais complexa do que a reprodução assexuada, demandando um gasto maior de energia. Nesse tipo de reprodução estão envolvidos dois indivíduos de cada espécie, um produz um gameta masculino e o outro o gameta feminino. A união dos dois gametas dá origem a uma célula ovo que, a partir de um processo de divisão celular e diferenciação, origina um novo indivíduo. Temos uma maior familiaridade com esse tipo de reprodução, mesmo porque é a reprodução que ocorre em na espécie humana. Veja mais em: Embriologia Humana.
Reprodução sexuada - os espermatozóides e o óvulo
Está presente nos vários animais e vegetais, salvo algumas exceções. Dentro dessa grande categoria de reprodução podemos distinguir subtipos conforme alguns aspectos. Existem seres vivos com fecundação interna ou fecundação externa, com desenvolvimento direto ou indireto. Há espécies nas quais um mesmo indivíduo produz os dois tipos de gametas, as chamadas espécies monóicas ou hermafroditas; e espécies em que cada indivíduo produz apenas um tipo de gametas, as chamadas espécies dióicas.
Apesar dessa diversidade de formas de reprodução, em todos os casos o organismo originado a partir da fusão dos gametas é diferente de seus pais. Portanto, a reprodução sexuada origina uma variabilidade maior nos indivíduos da espécie por simples combinação das características do pai e da mãe.
Além disso, durante o processo de produção de gametas, mais especificamente durante a meiose ocorre o que conhecemos como crossing over. Os cromossomos homólogos trocam pedaços, gerando um cromossomo distinto daquele presente na célula-mãe.
Se considerarmos apenas o aspecto da variabilidade, aparentemente, a reprodução sexuada parece trazer apenas vantagens. Todavia, é importante lembrar-se que este tipo de estratégia reprodutiva implica num gasto de energia muito maior, o que pode ser extremamente inconveniente para os indivíduos em determinadas condições.
Tipos:
Isogâmicos: grupos animais que produzem gametas femininos e masculinos idênticos.
Heterogâmicos: grupos onde ocorre uma diferenciação morfológica entre os gametas.
Monóicos: quando as gônadas femininas e masculinas estão presentes no mesmo indivíduo. (unissexuados ou hermafroditas)
Dióicos: quando são encontrados indivíduos femininos e masculinos. (bissexuados)
Fecundação interna: quando a fecundação ocorre dentro de um organismo.  Envolve menor número de gametas. O desenvolvimento embrionário pode ser interno ou externo.
Fecundação externa: a fecundação ocorre no ambiente - água. Há necessidade de um grande número de gametas para assegurar a fecundação e o desenvolvimento é externo.
Fecundação cruzada: nesta fecundação os gametas que se unem são provenientes obrigatoriamente de envidemos diferentes. Do ponto de vista evolutivo, é um processo vantajoso, pois proporciona a recombinação gênica.
Autofecundação: ocorre quando um organismo apresenta capacidade de fecundar a si mesmo. Só é possível em seres monóicos. (Taenia sp)
Desenvolvimento direto: A forma jovem é bastante semelhante ao adulto. Não ocorre metamorfose.
Desenvolvimento indireto: o indivíduo nasce e passa por um estágio larval antes de tornar-se adulto e com capacidade reprodutiva. Essas alterações durante o ciclo vital são intensas e o processo é denominado metamorfose.


Evolução

Uma característica comum a todos os seres vivos, segundo as teorias evolucionistas, é a capacidade de evolução.
A evolução dos seres vivos é o processo do desaparecimento ou do surgimento de novas espécies devido a variabilidade genética. Esse processo é muito lento e pode levar até milhares de anos por isso é difícil de acompanhar o processo de evolução.

O que é variabilidade genética?
Se observarmos atentamente, veremos que, por mais semelhantes que possam, ser os indivíduos de uma população apresentam algumas diferenças entre si. Chamamos essas diferenças entre os seres de variabilidade.
Vamos pensar no bicho-pau. Esse animal é muito parecido com um graveto de uma árvore que, muitas vezes, é difícil distingui-lo do ambiente. Para este inseto, ser semelhante a um graveto é uma vantagem, pois ele pode camuflar-se no ambiente e não ser notado por seus predadores.
Mesmo na população de bichos-paus, existem diferenças entre os indivíduos. Aqueles menos parecidos com os gravetos das árvores serão mais caçados pelos predadores, portanto terão chances menores de conseguir se reproduzir. Se somente os bichos-paus mais parecidos com os gravetos conseguirem se reproduzir essa característica será passada para a nova geração (ou para os próximos bichos-paus), continuando na população.
O aparecimento e o aumento da variabilidade  entre os seres devem-se principalmente à ocorrência de mutações e à reprodução sexuada.
As mutações - alterações que ocorrem ao acaso no material genético dos seres vivos - provocam o aparecimento de novas características. Estas novas características podem ser vantajosas para a adaptação do ser ao ambiente ou não.
Esse fenômeno de sobrevivência dos seres mais aptos - isto é, melhor adaptados - é o que Charles Darwin (1809-1882) chamou de seleção natural.
"Mais apto" não significa ser "mais forte". O mais apto, em certos ambientes, pode ser o com menor tamanho; o que consegue camuflar-se, o que tem mais filhotes; enfim, o que tem características que favorecem a vida e a reprodução no ambiente onde ele vive.
De acordo com Darwin, o processo de seleção natural age constantemente. A cada modificação no ambiente, é possível haver indivíduos, antes adaptados, que não suportem as novas condições ambientais. Por exemplo, uma mudança drástica no ambiente aquático é a poluição, desta maneira peixes antes adaptados as condições da água só irão sobreviver se tiverem "algo" a mais que os permita viver no ambiente poluído. Este "algo" a mais pode ser a característica de suportar metais tóxicos na água, que anteriormente não lhe trazia vantagem na reprodução, mas agora traz porque ele consegue sobreviver naquele ambiente.


Metabolismo

Metabolismo (do grego “metabolé”, que significa “mudança, troca”) é o conjunto de transformações e reações químicas através das quais se realizam os processos de síntese e degradação (ou decomposição) das células.
O metabolismo acontece com a ajuda de enzimas através de uma cadeia de de produtos intermediários.
Este fenômeno está relacionado com três funções que são vitais e que ocorrem no corpo humano: nutrição (inclusão de elementos essenciais no organismo), respiração (oxidação desses elementos essenciais para produção de energia química) e síntese de moléculas estruturais (utilizando a energia produzida).
O processo metabólico se divide em dois grupos denominados anabolismo (reações de síntese) e catabolismo (reações de degradação).
Anabolismo são reações químicas construtivas, ou seja, produzem nova matéria orgânica nos seres vivos. Por exemplo, a síntese de proteínas no tecido muscular a partir de aminoácidos.
Catabolismo são reações químicas destrutivas, ou seja, há uma quebra de substâncias. Por exemplo, a quebra da molécula de glicose que é transformada em energia e água.






Referencias:
 http://www.sobiologia.com.br
 http://www.todabiologia.com
 http://www.infoescola.com

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